sexta-feira, 7 de setembro de 2018
Delegado diz que Bolsonaro estava sem colete à prova de bala no momento do atentado
O delegado Rodrigo Rolli, da delegacia de Homicídios de JuizdeFora (MG), e o advogado RobsondeSouza Feijão, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), afirmaram na noite desta quinta-feira que o deputado federal e candidato a presidente do PSL, Jair Bolsonaro, não usava colete à prova de balas quando sofreu um atentado.
Bolsonaro recebeu um golpe de faca no abdômen no momento em que era carregado nos ombros por simpatizantes. Rolli e Robson Feijão acompanharam o atendimento ao deputado na Santa Casa.
Entre os cuidados com a sua segurança, o presidenciável usava colete à prova de balas em algumas ocasiões. Por essa razão, surgiram versões de que estava protegido com o equipamento no momento do ataque de hoje.
No início de junho, durante entrevista ao GLOBO, Bolsonaro apareceu vestindo um colete no calçadão da Barra da Tijuca, bairro onde mora.
Rolli ajudou no socorro ao deputado, mas não cuidará do inquérito por tentativa de homicídio. Segundo ele, a Polícia Federal assumiu as investigações por se tratar de candidato a presidente da República. Preso pelo atentado, Adélio Bispo de Oliveira foi levado pela PM à sede da PF.
A Polícia Federal afirmou, em nota, que o candidato “contava com a escolta de policiais federais quando foi atingido por uma faca durante um ato público em Juiz de Fora”. Não informou, porém, quantos homens faziam a segurança.
Membro do comissão de Direitos Humanos, o advogado Robson Feijão disse que a polícia isolou o hospital para evitar que simpatizantes entrassem no prédio e que a OAB acompanhara a investigação.
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