Prefeito eleito de Barreirinhas, Dr. Amílcar leva sugestões de parceria ao governador Flávio Dino
Reunião entre Dr. Amílcar e governador Flávio Dino foi realizada no Palácio dos Leões (Foto: Divulgação)
O prefeito eleito de Barreirinhas, Dr. Amílcar, debateu nesta quarta-feira (16) propostas de parceria entre o município e o Governo do Maranhão.
Ele esteve reunido com o governador Flávio Dino no Palácio dos Leões. “A reunião foi muito boa. Trouxe as demandas prioritárias do nosso município”, disse Amílcar, que assume a prefeitura no dia 1º de janeiro de 2021.
Entre as demandas, estão obras de pavimentação de ruas e avenidas, melhoria do acesso à cidade, o portal da cidade e obras de saneamento básico. “Queremos também que o governador nos ajude a tirar um lixão que fica quase no centro da cidade”, afirmou.
Também foi discutida a construção de um Restaurante Popular em Barreirinhas. Este é um dos programas do Governo do Estado que mais se expandem. Há hoje 54 unidades espalhadas pelo Maranhão. Em 2014, eram apenas seis e todas na capital.
Turismo
A reunião tratou ainda de outras obras e serviços. “A melhoria da nossa segurança, a conclusão do aeroporto para facilitar ainda mais o acesso dos turistas de outros países e grande apoio na zona rural, com pavimentação, pontes e estradas”, afirmou o prefeito eleito.
A melhoria de acesso às trilhas dos Lençóis Maranhenses também esteve em pauta.
Dr. Amílcar citou praças e Ruas Dignas em povoados da cidade. “Precisamos desse guarda-chuva maior do governador, que é o nosso grande parceiro para ajudar a desenvolver a nossa região”.
Entregas permanentes
O prefeito eleito lembrou outras obras e serviços que têm sido entregues pelo Governo do Estado desde 2015. “O governador sempre ajudou Barreirinhas, entregou Escolas Dignas, fez várias estradas, melhorou o atendimento do hospital e entregou tomógrafo novo”, disse.
De acordo com ele, outra importante realização será a entrega de dez leitos de UTI na cidade, obra que está sendo concluída pelo Governo do Maranhão: “Com isso, os pacientes mais graves não vão precisar se locomover para outras cidades”.
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