Segundo o socialista, convite é para contribuir nas áreas de Justiça e Segurança Pública.

“O Alckmin [vice-presidente eleito] me informou do desejo de Lula de que eu ajude a coordenar as áreas de Justiça e Segurança Pública, áreas em que tenho dedicação profissional. Vou contribuir durante a transição para que o entulho bolsonarista possa ser removido rapidamente”, declarou.

Flávio Dino fez questão de explicar o que seria o “entulho” bolsonarista. “O entulho a que me refiro é a legislação belicista e a ideologização das polícias, que acabaram resultando em tragédias. Tivemos agora ataques mostrando que chegou a hora da lei se impor. É uma tarefa do governo trazer a polícia para o território da legalidade. Isso envolve uma série de medidas administrativas”, explicou o senador eleito.

Dino é o segundo maranhense a auxiliar na transição para o novo governo. Nesta terça-feira (8) o suplente de deputado federal Gastão Vieira (PT) participou em São Paulo da primeira reunião da transição na área de educação.