Com o objetivo de reduzir desastres através de ações preventivas, de preparação para emergências, de resposta aos desastres e de reconstrução, ação contou com o apoio da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil; do Corpo de Bombeiros Militar (CBMMA); da 1ª Brigada de Bombeiros Civis de Raposa; e da Coordenação de Terras e Habitação do município de Raposa. 

Na ocasião, Mauro Leal, coordenador Municipal da Defesa Civil, explicou que o trabalho é preventivo e acompanha a situação das áreas de risco pela cidade, próximo a residências e orienta a população como proceder em caso de emergência.

"A ação teve como objetivo atender o Decreto Nº.38.097, de 02 de fevereiro, de 2023, do governo do estado do Maranhão, que declara situação anormal caracterizada como situação de emergência nos municípios de São Luís, Raposa, Paço do Lumiar e São José de Ribamar, em razão das áreas afetadas por chuvas intensas. O trabalho preventivo foi determinado pelo prefeito Eudes Barros, que acompanha a situação das áreas de risco, para montar o nosso plano de ação e consequentemente um projeto para que possamos resolver ou minimizar os problemas causados pelas fortes enxurradas das chuvas", enfatizou.  

O 2º tenente Cleyton do CBMMA, que trabalha na Defesa Civil Estadual, participou da ação juntamente com o 1º tenente Paulo Reis , e depois de monitorar várias áreas de risco no município de Raposa, ressaltou que a ação desta sexta-feira, foi realizada com base no Plano de Ação do Governador Carlos Brandão. 

"Estamos aqui realizando um conjunto de ações na Ilha de São Luís, Paço do Lumiar, São José de Ribamar e Raposa, buscando mapear as áreas de risco para poder traçar planos para minimizar a questão do desastre nesses municípios".

Também participou da ação, o ex-secretário de Infraestrutura, Pedro Alcântara, que atualmente foi nomeado pelo prefeito Eudes Barros, como novo coordenador de Terras e Habitação do município de Raposa. "Hoje nós estamos fazendo acompanhamento neste trabalho com a Defesa Civil do município e Defesa Civil do Estado para monitorar áreas de risco. Basicamente conheço parte da situação, e continuarei fazendo esse acompanhamento e outros se for necessário", finalizou.